Como a ascensão de Jesus é descrita na Bíblia?

Como a ascensão de Jesus é descrita na Bíblia?

Numa tarde tranquila de primavera, grupos de famílias e amigos se reúnem em suas comunidades, todos com seus corações e mentes voltados para uma tradição milenar. Suas vozes se entrelaçam em cânticos, e suas expressões irradiam reverência e esperança. Estão a celebrar um dos pilares da fé cristã que tem transpassado séculos – a ascensão de Cristo. Esta celebração não é apenas um ato litúrgico, é a manifestação de uma crença fundamental embasada nos ensinamentos bíblicos, que declaram Jesus como o Messias que, diante dos olhos de testemunhas, ascendeu aos céus para preparar um lugar para seus seguidores.

Para os cristãos, a narrativa da ascensão de Cristo transcende o tempo e espaço daquele acontecimento singular, tornando-se uma fonte perene de inspiração. A ascensão não é apenas um evento para ser retido na memória coletiva da igreja; ela pulsa nos corações dos fiéis como um chamado para elevar seus espíritos e viver de acordo com as verdades reveladas pelos ensinamentos bíblicos. É um momento de reflexão que projeta suas raízes na esperança de que, assim como Cristo ressuscitou e ascendeu aos céus, a humanidade também está destinada a uma nova forma de existência além da vida terrena.

Em cada gesto de bondade, em cada ato de perdão, a ascensão ecoa como um lembrete de que há mais além do que os olhos podem ver, um convite à transformação e um olhar fixo na promessa de eternidade. E é nesse contexto que a história de fé que atravessa as gerações reaparece, preenchendo o presente com significado e desenhando o caminho para o futuro.

Principais Conclusões

  • A ascensão de Cristo é celebrada e reverenciada como um dos fundamentos da fé cristã.
  • Os ensinamentos bíblicos sobre a ascensão influenciam diretamente a vida espiritual dos cristãos.
  • A narrativa de Cristo ascendendo aos céus está profundamente enraizada nas tradições e celebrações cristãs.
  • Este evento bíblico oferece uma promessa de salvação e de um futuro além do mundo terreno.
  • A história e a inspiração da ascensão perduram ao longo dos séculos, mantendo-se vibrantes na religiosidade popular.
  • Alsco o evento da ascensão reforça a esperança na promessa do retorno de Jesus e na vida eterna.

A importância da Ascensão de Jesus no Cristianismo

A celebração da Ascensão de Jesus Cristo é um marco da doutrina cristã que estabelece a crença na eternidade da alma e na promessa da vida após a morte. Esta crença é um dos pilares que sustenta a esperança e a fé dos que seguem os ensinamentos de Jesus Cristo, trazendo não apenas um significado teológico, mas também um impacto profundo na vida de milhões de fiéis ao redor do mundo.

Na doutrina cristã, a Ascensão não é meramente um evento para ser lembrado; é a celebração da continuidade da presença de Jesus no cotidiano das pessoas, uma constante lembrança de que, além de ter vivido entre nós, Jesus ascendeu aos céus e de lá continua influenciando a crença religiosa e inspirando a humanidade.

O evento da Ascensão é, portanto, uma promessa de salvação, relembrando aos cristãos que a vida terrena é apenas uma passagem para uma existência mais plena e eterna junto ao Criador. Segue-se um resumo das referências bíblicas que apoiam essa crença central na figura de Jesus Cristo e sua ascensional glorificação.

Referência BíblicaInterpretação
Marcos 16:19Após a ressurreição, Jesus é elevado aos céus e se senta à direita de Deus, indicando a sua divindade e autoridade eterna.
Lucas 24:51Enquanto abençoa seus discípulos, Jesus é levado ao céu, reforçando a ideia da benção contínua àqueles que creem.
Atos 1:9Jesus é levado ao céu na presença dos apóstolos, uma garantia visual de sua promessa de retorno e da vida eterna.

Com efeito, a Ascensão de Jesus é um sinal de que a redenção é plena e abrangente, ultrapassando as barreiras do mundo físico. A mensagem de Jesus Cristo, em vida e na ascensão, continua a ser um farol de esperança e direção para a humanidade, formando a base sobre a qual a fé cristã se apoia e se desenvolve ao longo dos séculos.

Contextualização Histórica da Ascensão

Cronologia Cristã e a Ascensão

No estudo dos eventos bíblicos, a Ascensão de Jesus emerge como um marco de vital importância, não apenas por sua significação espiritual, mas também pelo seu papel na estruturação da cronologia cristã. Para compreender a magnitude deste acontecimento no contexto da história da igreja, faz-se necessário remontar à narrativa bíblica, que situa a Ascensão de Jesus como o epílogo de Sua missão terrena, e o prelúdio do estabelecimento da Igreja Cristã.

  • A Ascensão e os primeiros registros históricos
  • A celebração litúrgica ao longo dos séculos
  • O impacto da Ascensão na formação doutrinária

Historiadores e teólogos analisam como as narrativas da Ascensão foram preservadas através de documentos antigos e como se integram ao desenvolvimento subsequente da doutrina e liturgia cristãs. Esta análise perpassa momentos-chave da formação da igreja, destacando a Ascensão não apenas como um evento de fé, mas também como um divisor de águas na consolidação das primeiras comunidades cristãs.

“A Ascensão simboliza a conclusão do ministério de Jesus na Terra e o início de uma nova fase na história da salvação.”

O evento é comemorado no calendário litúrgico cristão quarenta dias após a Páscoa, marcando uma data que convida à reflexão sobre as últimas ações de Jesus entre Seus discípulos e a promessa da Sua presença contínua através do Espírito Santo.

  1. A contagem dos dias após a Páscoa até a Ascensão.
  2. A perpetuação do evento na tradição eclesial e teológica.
  3. A transmissão cultural da ascensão através de arte e arquitetura sacras.

O estudo da Ascensão enquanto pedra angular destes marcos históricos oferece uma perspectiva única sobre a evolução das práticas e crenças dentro da comunidade cristã, e como estas têm sido resguardadas e celebradas através das eras.

Narrativas Bíblicas da Ascensão de Jesus

As narrações que descrevem a Ascensão de Jesus constituem momentos fundamentais dentro da narrativa sagrada dos Evangelhos e Atos dos Apóstolos. O meticuloso registro dessa passagem ecoa o elo entre o divino e o terreno, evidenciando não apenas um evento histórico, mas uma jornada de fé imortalizada na tradição cristã.

Os Evangelhos de Marcos e Lucas, bem como o livro dos Atos dos Apóstolos, oferecem vislumbres particulares sobre a ascensão de Jesus aos céus, destacando a relevância dessa transição para o plano espiritual. Cada texto, à sua maneira, contribui com nuances que enriquecem o entendimento do sagrado.

  • Evangelho de Marcos (Marcos 16:19): Apesar de breve, o relato de Marcos estabelece o encerramento da jornada terrena de Jesus, colocando-O à direita de Deus, no cerne da esfera divina.
  • Evangelho de Lucas (Lucas 24:50-53): Lucas dedica atenção aos detalhes do acontecimento e ao envolvimento dos discípulos, que adoram e bendizem a Jesus, reforçando a dimensão celebrativa do evento.
  • Atos dos Apóstolos (Atos 1:9-11): Atos, também de autoria de Lucas, expande a narrativa com descrições vívidas e diálogos entabulados entre Jesus e os discípulos, culminando na promessa angélica de que Jesus voltará de maneira tão admirável quanto a vista em Sua ascensão.

A fusão destas contas cria um tecido teológico robusto, revelando não só o desenlace da jornada terrena de Cristo, mas também servindo como um farol de esperança para a humanidade, uma bússola que guia os fiéis até os dias atuais.

O Significado Espiritual da Ascensão

O evento da ascensão de Jesus Cristo não é apenas um marco na história do cristianismo, mas também uma fonte rica de simbolismo religioso. Trata-se de um conceito que transcende a narrativa bíblica e exerce profunda influência no crescimento espiritual e na vida cristã dos fiéis. Ao se aprofundar nas camadas de significado contidas nesta passagem, os cristãos encontram inspiração para uma prática de fé mais reflexiva e dedicada.

A ascensão pode ser vista como uma metáfora para a jornada pessoa de fé – um chamado para se elevar acima das preocupações mundanas e crescer em direção a uma realidade espiritual mais elevada. Isso reflete na maneira como os indivíduos buscam aplicar os ensinamentos de Cristo no seu cotidiano, perseguindo um caminho de transformação e renovação moral e espiritual.

A ascensão é a escalada para um estado de maior conexão com o divino, um lembrete do destino celestial que aguarda aqueles que seguem o caminho de Cristo.

  • Resiliência diante das adversidades, espelhando a superação de Jesus.
  • Compaixão pelas dificuldades alheias, rememorando o amor incondicional de Cristo.
  • Busca por sabedoria na palavra de Deus, reconhecendo que a ascensão também simboliza a elevação do entendimento espiritual.

Evidencia-se, assim, que o simbolismo da ascensão de Jesus desempenha uma função essencial nas múltiplas dimensões da vida dos crentes, instando-os a cultivar uma existência pautada na esperança, na virtude e na aspiração de refletir, aqui na terra, os valores do reino celestial.

Interpretações Teológicas da Ascensão

Interpretações teológicas do ato da Ascensão

A compreensão do evento da ascensão se entrelaça intrinsecamente ao dogma cristão, profundamente arraigado em princípios de teologia bíblica e entendimento religioso. Através das eras, teólogos e acadêmicos cristãos têm buscado desvendar as múltiplas camadas de significado atreladas a este momento crucial.

As interpretações são diversas, mas algumas se destacam por seu impacto duradouro e influência no pensamento cristão. Este trecho visa oferecer uma perspectiva abrangente através da seguinte análise comparativa:

TeólogoVisão sobre a AscensãoContribuição ao Dogma Cristão
São Tomás de AquinoRetrata a ascensão como evidência da divindade de Cristo e como cumprimento das Escrituras.Reforça a ideia da ascensão como um ato de soberania divina.
Karl BarthInterpreta a ascensão como um evento que revela a verdadeira humanidade e divindade de Jesus, marcando a rota da salvação para a humanidade.Incentiva um entendimento dialético da relação entre Deus e o ser humano dentro da história da salvação.
Jürgen MoltmannDestaca a ascensão como um sinal de esperança e a promessa da libertação futura de toda a criação.Contribui para a teologia da esperança e para uma visão escatológica aberta.

A ascensão de Jesus não é apenas um evento histórico ou uma mera forma simbólica, mas sim uma declaração de fé. Ela simboliza a superação entre o céu e a terra, oferecendo uma fonte de inspiração e direção para a vida espiritual cristã.

A Representação da Ascensão na Arte Cristã

Ascensão de Jesus na arte cristã

A iconografia cristã é uma forma de expressão que transcende séculos, comunicando crenças e ensinamentos através de obras de arte religiosas. A Ascensão de Jesus é um tema prevalente na arte sacra, uma vez que oferece não só beleza, mas uma forte expressão cultural. Ela nos convida a refletir sobre o mistério e a divindade de um dos principais eventos do Novo Testamento.

O poder da arte em dar vida a histórias bíblicas é incontestável, principalmente ao visualizarmos cenas da Ascensão, que são representadas em uma variedade de estilos e meios, desde os afrescos em antigas catacumbas até as modernas representações digitais.

Algumas das mais notáveis obras de arte religiosas que retratam a Ascensão demonstram não só a habilidade artística dos seus criadores, mas também a profunda imersão na teologia que essas peças exigem. Abaixo está uma comparação de algumas peças distintas e suas características únicas.

SéculoTécnicaLocalizaçãoCaracterísticas
V – VIAfrescoCatacumbas CristãsEstilo icônico e simbólico
XIVÓleo sobre telaIgrejas e Catedrais EuropeiasRealismo e emoção
XVIIEsculturaPraças PúblicasTridimensionalidade e dinamismo
ContemporâneoArte DigitalExibições OnlineAbstração e interpretação moderna

Estudar a iconografia cristã não é apenas uma análise artística, mas uma jornada pela compreensão de como a arte influencia e é influenciada pela teologia e vivência religiosa. Cada obra é um documento histórico que reflete a interpretação e a sensibilidade de um povo ou de uma época sobre o sagrado.

Em última análise, a arte da Ascensão reflete a união da humanidade com o divino, um testemunho visual da fé que persiste ao longo dos séculos. Expressão cultural em sua forma mais alta, ela nos permite visualizar e, talvez, entender um pouco mais sobre o mistério da fé cristã.

As Diferenças nos Relatos Evangélicos

Comparação entre os relatos evangélicos da ascensão de Jesus

Ao explorarmos os textos sagrados, notamos que as versões evangélicas da ascensão de Jesus apresentam elementos distintos que enriquecem a comparação bíblica. Uma análise cuidadosa dos evangelhos sinóticos revela detalhes específicos e abordagens singulares que cada autor teve ao relatar este evento transcendental. Convidamos você a mergulhar na intricada tapeçaria tecida pelos diferentes evangelhos.

O relato de Lucas em Atos dos Apóstolos

Lucas, em sua obra Atos dos Apóstolos, oferece um relato vívido e detalhado, apresentando como a ascensão não marcou apenas o fim da presença física de Cristo entre seus seguidores, mas também o início de uma nova era para a igreja cristã. A perspectiva lucana destaca a importância da testemunha ocular, dando ênfase à missão que os apóstolos deveriam cumprir após o evento.

A abordagem de Marcos no seu Evangelho

No Evangelho segundo Marcos, percebemos uma narrativa mais sucinta e com um foco diferente. Marcos encerra seu evangelho com uma apresentação breve, mas impactante, da ascensão, sublinhando a autoridade de Jesus e a continuidade de seu trabalho através dos que creem.

AspectoLivro dos Atos (Lucas)Evangelho de Marcos
Descrição da AscensãoDetalhada e contextualizada em uma narrativa maior sobre o início da igrejaBreve e focada no evento em si
EnfoqueMissão dos apóstolos e a promessa do Espírito SantoAutoridade de Jesus e a propaganda da fé
Figuras PresentesGrupo de apóstolos e outras testemunhasReferência a Maria Madalena e outros seguidores brevemente
Contribuição TeológicaEstabelece a fundação da igreja e a responsabilidade dos fiéisReforça o poder do testemunho e a perpetuação do ensino de Jesus

Os Eventos que Antecederam a Ascensão

A história da fé cristã é marcada por momentos de grande significado espiritual e doutrinário, e entre eles está a ressurreição de Cristo, fenômeno que antecede e prepara os discípulos para a ascensão e cumpre promessas milenares da fé. Este evento singular não se encerra na ressurreição em si, mas se estende pelos mandamentos finais dados por Jesus e pela promessa da vinda do Espírito Santo em Pentecostes.

Jesus após a ressurreição

Ao surgir diante dos discípulos após sua ressurreição, Jesus afirma Sua divindade e o cumprimento das Escrituras, instigando uma transformação quieta, mas definitiva, nas bases da doutrina que iria formar a igreja. O Ressuscitado oferece, assim, um testemunho vivo da vida eterna prometida a todos os que crêem.

Instruções aos discípulos e a promessa do Espírito Santo

Os momentos finais de Jesus junto aos apóstolos são permeados por instruções profundas – os mandamentos finais – que imprimem na missão dos discípulos um caráter universal, direcionando-os a fazer discípulos em todas as nações. Ademais, Jesus promete o advento do Pentecostes, evento que marcaria a descida do Espírito Santo sobre os fiéis, concedendo-lhes dons espirituais para a propagação do evangelho.

AcontecimentosImpactosPromessas
Ressurreição de CristoConfirmação da divindade de JesusVida eterna aos crentes
Mandamentos FinaisExpansão do cristianismoFormação de uma comunidade global de discípulos
Promessa do Espírito SantoNascimento da Igreja no PentecostesDons espirituais para a evangelização

Ascensão e a Promessa do Retorno de Jesus

A ascensão de Jesus é mais do que um episódio final na vida terrena de Cristo; ela marca a promessa inequívoca da segunda vinda de Cristo. Na teologia cristã, esse evento não é somente uma despedida, mas uma espécie de ponte que liga o passado ao futuro prometido, enraizado firmemente na esperança messiânica. Com a ascensão, volta-se o olhar para a profecia da segunda vinda, um pilar da escatologia cristã que sustenta e inspira a fé dos cristãos ao redor do mundo.

Os ensinamentos sobre a segunda vinda de Cristo permeiam o Novo Testamento, alimentando o anseio dos fiéis por um mundo renovado e justo. A narrativa escatológica não é apenas uma doutrina que espera ser cumprida; ela é dinâmica e ativa, influenciando a maneira como os cristãos vivem e compreendem sua missão no mundo atual.

A fé na promessa da segunda vinda encoraja os cristãos a viver com retidão e perseverança, tendo a certeza de que, assim como Jesus subiu aos céus, ele prometeu retornar. Esse retorno é antecipado como o cumprimento das profecias bíblicas e a restauração final de todas as coisas.

“E assim como vistes Jesus subir ao céu, assim ele voltará!” – Atos 1:11. Este versículo é frequentemente citado como garantia da fidelidade de Deus às suas promessas e como um reforço na esperança da humanidade.

Enquanto a segunda vinda é um assunto que desperta curiosidade e diversas interpretações, seu significado vai além de datas e sinais específicos. Trata-se do alicerce da esperança cristã, da garantia de que a história humana tem um propósito divino e que a redenção final está assegurada.

  • Asegunda vinda reafirma a soberania de Cristo no mundo.
  • Espirá a atuação da igreja no presente.
  • Renova constantemente a esperança messiânica nas comunidades cristãs.

O fervor pela escatologia cristã motiva o compromisso dos cristãos com a justiça, a paz e o amor ao próximo, refletindo valores do reino de Deus que já são realidades esperadas para a consumação final dos tempos. Portanto, o legado da ascensão ultrapassa as barreiras do tempo, mantendo viva a chama da esperança messiânica e da certeza da segunda vinda de Cristo.

A Ascensão na Tradição Litúrgica e nas Celebrações Cristãs

Na tapeçaria cultural e devocional do cristianismo, as festividades religiosas ocupam um lugar de destaque, tecendo a fé com momentos de reflexão e celebração. Entre elas, o Dia da Ascensão resplandece como uma data significativa no calendário litúrgico, representando a gloriosa subida de Jesus aos céus.

Este dia, celebrado quarenta dias após a Páscoa, é um ponto alto nas tradições eclesiásticas e um convite à meditação sobre a humanidade de Cristo em sua forma divina. As práticas durante esta ocasião refletem a rica história e a adaptabilidade da igreja às diferentes eras e culturas. Vamos explorar como essas tradições são manifestadas nas práticas contemporâneas:

  • Procissões solenes que evocam a jornada de Jesus para o Monte das Oliveiras.
  • Serviços religiosos que incluem leituras, hinos e sermões voltados para a mensagem da ascensão.
  • Atos simbólicos como a elevação de uma imagem ou símbolo de Cristo durante o culto, visualizando sua elevação aos céus.
  • O engajamento comunitário em obras de caridade, inspirado pelo amor e pela esperança que a ascensão de Cristo simboliza.

O Dia da Ascensão não é apenas um pilar das festividades religiosas, mas também uma ponte que une os cristãos ao redor do mundo em um ato comum de fé e contemplação. Ele reaviva as tradições seculares que têm sido transmutadas e preservadas dentro das práticas eclesiásticas contemporâneas. Em sua essência, permanece um testemunho da promessa eterna de Cristo e da continuidade de sua presença espiritual entre seus seguidores.

Conclusão

Ao longo deste artigo, percorremos juntos a narrativa da ascensão de Jesus, um pilar da fé cristã que ressoa profundamente no coração de milhões de fiéis. Recapitulando o que foi discutido, observamos como a ascensão não é apenas um ensinamento cristão histórico, mas também uma mensagem de fé vibrante e atual, influenciando a vida espiritual e as práticas religiosas das comunidades cristãs ao redor do mundo.

Esta jornada pelos ensinamentos bíblicos nos conduziu ao entendimento de que, quando Jesus ascende aos céus, não é meramente um evento para ser lembrado; é um momento de renovação e de esperança contínua. É a promessa da salvação e o elo de conexão entre o céu e a terra, entre o divino e o humano, entre o que somos e o que aspiramos ser.

Por fim, o evento da ascensão nos desafia a olhar para cima e para adiante, incentivando cada um a levar uma vida que reflita os valores e o amor que Jesus ensinou. Que as reflexões e insights compartilhados aqui sirvam como fonte de inspiração para continuarmos construindo um legado de amor, compaixão e fé transcendental.

FAQ

COMO A ASCENSÃO DE JESUS É CELEBRADA PELOS CRISTÃOS?

A ascensão de Jesus é uma festividade religiosa que é celebrada 40 dias após a Páscoa. Na ocasião, missas e cultos especiais são realizados para comemorar o dia em que Jesus ascendeu aos céus. É um momento para a reflexão sobre os ensinamentos bíblicos e a fé cristã.

POR QUE A ASCENSÃO DE JESUS É UM PONTO CENTRAL NA DOUTRINA CRISTÃ?

A ascensão de Jesus é um ponto central na doutrina cristã pois simboliza a exaltação de Cristo e sua glorificação no céu. Ela representa a promessa de salvação e vida eterna para os cristãos, confirmando Jesus Cristo como o Messias e filho de Deus, e prefigura a esperança da segunda vinda de Cristo.

QUAL É A IMPORTÂNCIA HISTÓRICA DA ASCENSÃO PARA A IGREJA?

Historicamente, a ascensão é importante para a igreja porque marca um momento de transição entre a presença física de Jesus entre seus discípulos e a era da igreja, iniciada com a descida do Espírito Santo em Pentecostes. Ela contextualiza a obra de Cristo dentro da cronologia bíblica e estabelece um marco na história da igreja.

ONDE ENCONTRAMOS AS NARRATIVAS BÍBLICAS DA ASCENSÃO DE JESUS?

As narrativas bíblicas da ascensão de Jesus podem ser encontradas no Novo Testamento, especificamente em dois locais: no final do Evangelho segundo Lucas e no começo do livro de Atos dos Apóstolos, também atribuído a Lucas. Esses textos descrevem os últimos momentos de Jesus com seus discípulos e sua elevação aos céus.

COMO A ASCENSÃO INFLUENCIA O CRESCIMENTO ESPIRITUAL DOS CRISTÃOS?

A ascensão de Jesus influencia o crescimento espiritual dos cristãos ao reforçar a mensagem de esperança e a promessa da vida eterna. Ela incentiva os fiéis a viverem uma vida que reflita os valores cristãos e a buscarem uma relação mais profunda com Deus, sabendo que Jesus intercede por eles no céu.

QUAIS SÃO AS INTERPRETAÇÕES TEOLÓGICAS DIFERENTES SOBRE A ASCENSÃO?

As interpretações teológicas sobre a ascensão variam entre as diferentes tradições cristãs. Algumas veem como um evento literal e histórico, enquanto outras interpretam de maneira mais metafórica, focando no significado espiritual. Contudo, a maioria concorda que a ascensão é fundamental para o entendimento religioso da obra de Jesus.

COMO A ARTE CRISTÃ REPRESENTA A ASCENSÃO DE JESUS?

A representação da ascensão de Jesus na arte cristã pode ser encontrada em pinturas, vitrais, esculturas e outras formas de expressão artística. Essas obras geralmente retratam Jesus elevando-se aos céus, muitas vezes com os discípulos olhando para cima, e elementos simbólicos como nuvens, luz e anjos.

EXISTEM DIFERENÇAS NOS RELATOS EVANGÉLICOS SOBRE A ASCENSÃO?

Sim, existem diferenças nos relatos evangélicos sobre a ascensão de Jesus. O Evangelho de Marcos é mais sucinto e o de Lucas detalha mais o evento, dando continuidade no livro de Atos dos Apóstolos. Estas variações oferecem perspectivas distintas e complementares sobre o mesmo acontecimento.

QUAIS FORAM OS EVENTOS QUE ANTECEDERAM A ASCENSÃO DE JESUS?

Antes da ascensão, Jesus ressuscitou e apareceu aos seus discípulos durante quarenta dias, oferecendo-lhes provas de sua ressurreição e instruindo-os sobre o Reino de Deus. Ele também prometeu o envio do Espírito Santo, que viria no dia de Pentecostes, fortalecendo-os para a missão de propagar o evangelho.

QUAL É A RELAÇÃO ENTRE A ASCENSÃO E A SEGUNDA VINDA DE JESUS?

Na tradição cristã, a ascensão de Jesus está intrinsecamente ligada à promessa de sua segunda vinda. A ascensão marca a partida de Jesus da terra e, ao mesmo tempo, estabelece a esperança de seu retorno glorioso como parte do cumprimento dos planos divinos para a humanidade e o estabelecimento do Reino de Deus.

COMO A ASCENSÃO É INCORPORADA NAS TRADIÇÕES LITÚRGICAS CRISTÃS?

A ascensão é celebrada na tradição litúrgica cristã como o Dia da Ascensão, geralmente em uma quinta-feira, quarenta dias após a Páscoa. É um dia santo de obrigação em muitas denominações cristãs, marcado por serviços especiais que enfatizam a soberania e a vitória de Cristo sobre a morte e o pecado.

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